FIFO, FEFO e LIFO: Estratégias de Giro de Estoque

O que é Fifo Lifo Fefo?

FIFO, FEFO e LIFO: estratégias de giro de estoque para uma gestão logística eficiente

Se você está envolvido com a gestão logística de estoque, provavelmente já ouviu falar das estratégias FIFO, FEFO e LIFO. Essas siglas, que podem parecer um tanto complexas à primeira vista, têm um papel fundamental na otimização do seu estoque e, consequentemente, no sucesso do seu negócio. Vamos mergulhar juntos nesse assunto e entender como essas estratégias podem fazer a diferença no seu dia a dia.

 

O que são FIFO, FEFO e LIFO?

 

FIFO (First In, First Out)

Ou o mesmo que PEPS, “primeiro a entrar, primeiro a sair”. Essa estratégia baseia-se na ideia de que os produtos mais antigos no estoque são os primeiros a serem vendidos.

Exemplo de FIFO: Imagine que uma loja segue a estratégia FIFO para gerenciar seu estoque. Eles receberam um lote de laptops modelo A no início do mês e outro lote modelo B algumas semanas depois. Ao aplicar o FIFO, eles vendem primeiro os laptops do lote A, que foram os primeiros a entrar no estoque. Isso evita que esses laptops fiquem obsoletos e garante que os produtos mais antigos sejam vendidos antes.

FEFO (First Expired, First Out)

Significa “primeiro a expirar, primeiro a sair”. Aqui, a prioridade é dada aos produtos com data de validade mais próxima.

Exemplo de FEFO: Considere uma farmácia que vende medicamentos. A farmácia adota a estratégia FEFO devido à natureza dos produtos. Eles possuem vários medicamentos com datas de validade diferentes. Ao usar o FEFO, eles priorizam a venda dos medicamentos com datas de validade mais próximas de expirar. Isso ajuda a evitar que medicamentos vencidos se acumulem no estoque e garante que os clientes recebam produtos eficazes e seguros. 

LIFO (Last In, First Out)

Que traduz-se como UEPS “último a entrar, primeiro a sair”. Nessa estratégia, os produtos mais recentes são os primeiros a serem comercializados.

Exemplo de LIFO: Nesse caso, imagine uma loja de roupas que segue a estratégia LIFO. Eles receberam um novo lote de roupas de inverno no final da estação e ainda têm algumas peças do lote de verão do ano passado. Ao aplicar o LIFO, eles vendem primeiro as peças do lote de inverno, que foram as últimas a entrar no estoque. Isso pode ser vantajoso se eles esperam que o preço das roupas de inverno aumente, permitindo que vendam produtos adquiridos a um custo mais baixo primeiro.

 

 

Como essas estratégias impactam o gerenciamento de estoque?

As estratégias FIFO, FEFO e LIFO têm um impacto direto na forma como você lida com o seu estoque. Imagine o estoque como uma prateleira onde você coloca itens novos por trás dos antigos. No FIFO, você pegaria os itens mais próximos da frente, enquanto no LIFO, pegaria os itens que estão mais no fundo. No FEFO, a atenção é direcionada à validade dos produtos, garantindo que aqueles próximos ao vencimento sejam vendidos primeiro.

 

Segurança e Organização

Ao compreender essas estratégias – FIFO, FEFO e LIFO – você está capacitado a tomar decisões mais informadas sobre o seu estoque. Lembre-se de que não existe uma abordagem única que sirva para todos os cenários. Analise as particularidades do seu negócio, considere o tipo de produto e as tendências do mercado. A escolha da estratégia correta pode resultar em um estoque mais organizado, menos desperdício e maior eficiência operacional.

Seja qual for a estratégia que você escolher, lembre-se de monitorar constantemente o seu estoque e ajustar suas táticas conforme necessário. Um estoque bem gerenciado é um dos pilares para o sucesso do seu negócio! E se você precisar de ajuda nesse processo, conte com a nossa equipe de logística especializada para orientá-lo a cada passo do caminho.

Ainda tem dúvidas sobre o gerenciamento do seu estoque e precisa de uma ajuda profissional? Entre em contato com a Prática Consultoria Logística!

Como escolher o melhor WMS para seu armazém?

softwares de wms e gestão de estoques

WMS: Como escolher o melhor software de gerenciamento de armazém para o seu armazém?

Quando você está procurando um Sistema de Gerenciamento de Armazém para o seu negócio, existem vários parâmetros que você precisa levar em consideração. Fornecemos um breve resumo de alguns dos pontos mais importantes a considerar. Você pode usar esses como pontos de referência para identificar o melhor WMS para o seu negócio.

O sistema de gerenciamento de armazém (WMS) possui uma importância estratégica para a sua empresa, e a escolha de um software apropriado pode ser um divisor de águas na otimização dos seus processos logísticos. Vamos dar uma olhada nos principais fatores que você deve levar em conta durante essa busca, mas antes vamos entender melhor como funciona um software de  WMS para gerenciamento de estoques.

 

Como funciona um sistema de gerenciamento de armazém?

Atualmente, a maioria dos serviços populares de gerenciamento de armazém é oferecida como plataformas de Software como Serviço (SaaS). Além dessas soluções baseadas em nuvem, também estão disponíveis softwares convencionais para instalação local.

O Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS) controla todos os processos dentro do armazém. Este controle se inicia no momento em que um item entra no armazém. A chegada do item ou da remessa é registrada pelo WMS. Todas as operações subsequentes que ocorrem com o item específico também são monitoradas. Isso inclui o estoque inicial e também a armazenagem. O acompanhamento é realizado até que o item seja despachado do depósito.

Esse gerenciamento de inventário de ponta a ponta fornece ao WMS um registro detalhado de todo o inventário do armazém. Esses dados consolidados são utilizados para monitorar e otimizar as operações. No final das contas, isso possibilita a administração eficiente de um amplo armazém com o mínimo de intervenção manual.

 

Como escolher corretamente o Software WMS?

Você precisa estar ciente de alguns pontos ao analisar diferentes concorrentes.

Plataformas ou softwares de WMS geralmente fornecem serviços associados a operações de gestão de estoque, gerenciamento de pessoal, armazenamento e expedição. Eles monitoram e controlam todos os processos que ocorrem dentro do armazém, desde o armazenamento dos produtos até a sua expedição.

Os sistemas de gerenciamento de armazém também podem oferecer serviços adicionais, como ferramentas de automação e integração com outros serviços. Estes serviços são particularmente úteis para empresas que utilizam uma única plataforma para o gerenciamento da cadeia de suprimentos de maneira integral.

Os principais pontos são:

 

1. Custo operacional geral

O custo operacional do WMS é um fator fundamental. Se estivermos falando de soluções em nuvem, a atenção deve ser voltada para o valor da assinatura e os custos de adaptação do seu armazém ao novo sistema. Cada fornecedor de WMS possui seu próprio modelo de preços, e é crucial decifrá-lo para entender o investimento total.

Para softwares instalados localmente, há uma gama maior de variáveis. Além do investimento inicial na compra do software, é necessário considerar os custos de serviços adicionais, como suporte técnico. Também é preciso somar o investimento nos equipamentos necessários para rodar o WMS localmente.

2. Confiabilidade do software

O WMS será o cérebro do seu armazém, gerindo todas as operações. Por isso, é vital que seja confiável. Uma falha pode causar uma paralisação devastadora na sua operação e possivelmente danificar seus dados de inventário. Analise a reputação do software e as avaliações de usuários. Plataformas bem estabelecidas costumam ter solidez e redundâncias incorporadas para evitar falhas. Evite soluções desconhecidas ou com pouca avaliação.

3. Escalabilidade

Uma das vantagens do e-commerce é a possibilidade de expansão rápida. Por isso, é essencial que o WMS acompanhe o ritmo da sua empresa. Mudar de plataforma pode ser um processo trabalhoso e disruptivo. Portanto, é importante garantir que o software escolhido tenha capacidade para lidar com futuras expansões. Seja o acréscimo de recursos ou fluxos de trabalho, ou a mudança para um modelo de armazém em múltiplos locais.

4. Ferramentas de automação

Vivemos a era da automação, e os armazéns não são exceção. Verifique se a plataforma WMS que está avaliando oferece ferramentas de automação suficientes para atender às suas necessidades. Lembre-se, as exigências variam de acordo com seus processos de negócio.
As ferramentas básicas de automação que permitem automatizar processos rotineiros como expedição e entrada de mercadorias são indispensáveis. Entretanto, dependendo das necessidades da sua empresa e das especificidades do software escolhido, você pode precisar de recursos de automação mais sofisticados. A possibilidade de integrar o WMS com outros serviços através de APIs pode ser um grande diferencial, pois amplia a capacidade de automação dos processos de negócios.

5. Recursos de Business Intelligence

As funcionalidades de inteligência de negócios (BI), potencializadas por Inteligência Artificial, se tornaram padrão no mercado. Essas ferramentas possibilitam insights valiosos sobre seus processos, identificando pontos de melhoria e oportunidades. Recursos adequados de Business Intelligence podem reduzir custos com mão-de-obra e aumentar a eficiência operacional. As informações geradas por esses recursos são quase impossíveis de se obter manualmente e tornaram-se cruciais para manter a competitividade.

6. Suporte Técnico

m bom suporte técnico pode transformar a experiência de uso do WMS, tornando-a mais fluida e menos problemática. Desde a etapa de integração, passando pela resolução de falhas e outros contratempos, um suporte técnico de qualidade pode ser a diferença entre um processo paralisado e a rápida retomada das operações. Se o fornecedor do WMS oferece planos de suporte técnico aprimorados, considere investir neles.

 

Como os Sistemas de Gerenciamento de Armazém ajudam a otimizar as operações logísticas?

Como os sistemas de gerenciamento de armazém (WMS) podem otimizar as operações do seu comércio eletrônico ou armazém comercial/industrial e proporcionar um diferencial competitivo para a sua empresa.

  1. Visão Consolidada das Operações
    Um WMS proporciona uma visão unificada de todas as operações do seu armazém, permitindo um monitoramento eficaz de cada processo em andamento. Quer precise de informações sobre um produto específico ou uma categoria de produtos, com alguns cliques, você terá todos os detalhes na ponta dos dedos. Esta visibilidade facilita a obtenção de insights valiosos que podem ajudar a agilizar e otimizar seus processos de negócios.
  2. Ferramentas de Automação
    Os WMS modernos oferecem acesso a ferramentas de automação que aumentam a eficiência operacional. A automação pode abranger desde a integração com serviços de rastreamento de remessas até a automação de tarefas como entrada de produtos no armazém. Tarefas rotineiras como controle de presença de funcionários, escaneamento de produtos e monitoramento relacionado também podem ser automatizadas, tornando suas operações mais eficientes e reduzindo a possibilidade de erros humanos.
  3. Integração Multi-local
    Os WMS também permitem a sincronização do inventário e das operações entre vários armazéns, graças à integração multi-local. Essa funcionalidade é especialmente útil para otimizar as operações, permitindo o monitoramento e balanceamento dos níveis de estoque entre diferentes locais. O gerenciamento eficiente da localização de produtos específicos também é facilitado, bem como a integração com operações de varejo omnichannel.

Concluindo, a logística é a espinha dorsal da economia global, com os armazéns desempenhando um papel crucial nesta cadeia. Aqui é onde o WMS mostra seu valor, permitindo níveis de integração e automação que geram economias significativas e abrem novas possibilidades de negócios.

Os sistemas WMS vão além da economia de custos: eles permitem o acesso a novos mercados e segmentos de clientes que eram considerados inalcançáveis com os métodos logísticos tradicionais. Isso é conseguido através da redução dos custos operacionais e de manutenção de estoque.

A escolha de um WMS adequado pode ser um divisor de águas para a sua empresa, proporcionando acesso a processos otimizados e trazendo uma vantagem competitiva que pode abrir as portas para mercados inexplorados repletos de potencial.

Esperamos que essas orientações sejam úteis para a sua tomada de decisão. Caso precise de mais esclarecimentos ou queira discutir qualquer tópico em mais detalhes, nós da Prática Consultoria Logística, estamos à disposição para auxiliá-lo. Entre em contato!

O que é um Inventário?

Inventário: o que é, tipos mais comuns e como analisar um inventário

 

Quando o gerente anuncia: — Vamos fazer o inventário! Muitos sentem até um frio na espinha. O departamento de compras pára, a expedição fica maluca, vendas fica desesperada por que não consegue faturar… é uma tensão geral na empresa.

Mas não precisa ser assim.

É possível gerenciar um inventário sem gerar o caos na empresa, mantendo a sanidade e o equilíbrio. O que torna esta tarefa um pouco mais tranquila é a preparação.

Mas ainda assim o gerenciamento do inventário de um armazém é repleto de desafios. Neste artigo vamos entender o que é um inventário e como tornar esta tarefa cheia de desafios pouco mais leve, com a ajuda da Prática Consultoria Logística,

Continue reading

Gargalos na cadeia de suprimentos: causas e como resolver o problema

Gargalos na cadeia de produção - dor de cabeça para gestores logísticos

Saiba mais sobre os gargalos da cadeia de suprimentos dos últimos anos, bem como sobre as estratégias para evitar gargalos no futuro.

 

Gerir uma cadeia de suprimento é uma tarefa mais delicada do que a maioria das pessoas pensa.

Fazer com que um pedido chegue à porta do cliente envolve uma meticulosa sintonia fina, incessante coordenação entre diversos atores e um timing impecável, que começa lá na produção – portanto, até mesmo uma ligeira falha em qualquer etapa da cadeia pode desencadear uma série de complicações.Continue reading

Avaliação dos Custos e Benefícios da Tecnologia RFID na Logística

O que é RFID, como funciona, importância e utilização na Logística de Armazém no Brasil

A tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) vem proporcionando um verdadeiro avanço no gerenciamento logístico de armazéns ao redor do globo. Essa tecnologia, integrada aos principais sistemas de WMS do mercado, promove visibilidade em tempo real, aperfeiçoamento no controle de estoque e impulsiona a eficiência operacional. No entanto, em terras brasileiras, a implementação de tais sistemas encontra desafios próprios, especialmente devido aos altos custos.Continue reading

O que é Logística?

O que é logística?

Descubra o conceito de logística, sua origem histórica e a importância para o progresso humano

 

Explore a evolução da logística desde suas origens até o papel crucial que desempenha no desenvolvimento futuro da humanidade.

 

Definindo o que é logística

Antes de abordar a importância da logística, é fundamental compreender seu conceito. A logística é uma operação integrada que gerencia a distribuição e o abastecimento de produtos, desde a obtenção de materiais até a disponibilização ao cliente final. Além disso, a logística engloba conhecimentos de outras áreas, como engenharia, economia, marketing, estatística, tecnologia e recursos humanos.

 

Raízes históricas da logística

O conceito de logística remonta à Grécia Antiga, onde a palavra “logistikos” designava o oficial encarregado de fornecer suprimentos ao exército. Ao longo dos anos, a logística se expandiu e passou a englobar outros setores, como a indústria e o comércio.

Atualmente, a logística é considerada uma área estratégica nas empresas, responsável por coordenar toda a cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto ao cliente final. O progresso tecnológico tornou a logística ainda mais crucial, já que ferramentas e sistemas estão disponíveis para aprimorar a gestão do processo produtivo.

 

Evolução da logística

Em 1950, após a 2ª Guerra Mundial, a Europa experimentou um “milagre econômico”, marco fundamental na evolução da economia voltada ao consumidor. Esse período catalisou a produção, distribuição e consumo em massa, particularmente na indústria automobilística – elemento crucial para a logística. Este avanço facilitou compras em mercados distantes e proporcionou um transporte eficiente de mercadorias, estimulando o surgimento de grandes entidades no comércio varejista, aspecto essencial na evolução da logística.

Já na década de 60, o foco evolutivo se voltou para os sistemas de armazenagem e gestão de transporte. Conjuntamente, aprimoramentos em operações, desempenho, eficiência e design organizacional transformaram os departamentos descentralizados em funções integradas na logística moderna.

A incorporação de elementos como previsão de demanda, compras, planejamento de requisitos, planejamento de produção, controle de inventário, armazenagem, manuseio de materiais, embalagem, inventário, planejamento de distribuição, processamento de pedidos, transporte e atendimento ao cliente contribuíram de maneira significativa para a evolução da logística. Isso permitiu um fluxo mais eficiente de materiais e informações desde a produção até a entrega ao consumidor.

Nas décadas de 80 e 90, a globalização e a informática emergiram como fortes impulsionadores da evolução da logística. A globalização ampliou os mercados, exigindo sistemas de logística mais complexos e interconectados. Já a informática possibilitou o desenvolvimento e uso de softwares avançados para a gestão de cadeias de suprimentos (WMS), otimizando processos e aprimorando a eficiência em uma escala verdadeiramente global.

 

O papel fundamental da logística

Com o tempo, o conceito de logística se ampliou e passou a atuar de maneira integrada com outras áreas empresariais.

 

“Se vendas são o coração da empresa, a logística são as veias responsáveis por levar os nutrientes para todo o organismo.”

 

Essa mudança ocorreu porque a logística deixou de ser vista apenas como um setor responsável pela distribuição de produtos e começou a ser encarada como uma área estratégica capaz de impulsionar o sucesso dos negócios. Assim, emergiram novas práticas e técnicas de gestão voltadas para aumentar a eficiência logística e reduzir custos operacionais.

Adicionalmente, os avanços tecnológicos possibilitaram o desenvolvimento de ferramentas e sistemas que facilitam a coordenação da cadeia de suprimentos de maneira mais eficiente e integrada. Tudo isso fez com que a logística se tornasse uma área cada vez mais relevante na gestão empresarial.

A logística é vital para o sucesso de qualquer empresa, independentemente do tamanho ou segmento de atuação. Sua função é garantir que os produtos sejam entregues aos clientes dentro do prazo estipulado e com qualidade, além de diminuir os custos operacionais e aprimorar a eficiência

 

A crescente relevância da logística na gestão empresarial

A logística vem adquirindo cada vez mais destaque na gestão empresarial, sendo responsável por coordenar todas as fases do processo de distribuição de produtos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega final ao cliente. Neste artigo, discutiremos a relevância da logística para as empresas e como ela pode impulsionar o sucesso dos negócios.

 

Redução de custos

A logística desempenha um papel crucial na otimização dos custos operacionais das empresas, indo além do transporte de cargas, que é apenas uma das suas atribuições, atuando sobre a gestão do estoque, prevenindo excesso de produtos ou escassez.

Sim, através dela é possível coordenar o transporte de mercadorias de maneira otimizada, minimizando despesas com fretes e combustível.

 

Aprimoramento do processo produtivo

Como a logística coordena a distribuição de produtos desde a aquisição de matérias-primas até a entrega final ao cliente, ela desempenha um papel vital na eficiência do processo produtivo.

Com uma logística bem planejada, a empresa pode garantir a produção mais ágil e eficaz, diminuindo o tempo de espera dos clientes e aumentando a satisfação com os produtos.

 

Satisfação do cliente

A logística exerce um papel fundamental na satisfação do cliente, assegurando entregas dentro do prazo estabelecido e com qualidade, aumentando o grau de satisfação dos clientes, fidelizando-os e contribuindo para o sucesso dos negócios.

 

A função do gestor de logística

O gestor de logística é o profissional encarregado de coordenar todas as fases do processo de distribuição de produtos. Sua responsabilidade abrange o planejamento estratégico da logística, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega final ao cliente, assim como a gestão de estoques, controle de gastos com transporte e liderança da equipe de logística.

Para exercer sua função de forma eficiente, o gestor de logística precisa possuir conhecimentos técnicos e habilidades gerenciais. É essencial que ele compreenda os processos produtivos da empresa e as necessidades dos clientes, além de se manter atualizado sobre tendências de mercado e novas tecnologias aplicáveis à logística.

É fundamental que o gestor de logística lidere equipes de maneira eficiente e motive seus colaboradores a trabalhar em conjunto para atingir os objetivos da empresa. Ele deve ser capaz de identificar competências e habilidades de cada membro da equipe, delegando tarefas de forma equilibrada, assegurando oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional.

A comunicação é outro aspecto crucial na gestão da logística. O gestor de logística deve comunicar-se de forma clara e objetiva com outros setores da empresa, garantindo alinhamento em relação aos objetivos e metas organizacionais.

Ele também precisa se comunicar efetivamente com fornecedores e clientes, atendendo às expectativas de ambas as partes com eficiência, e hoje a tecnologia é um grande aliado neste quesito, pois permite a comunicação ágil e bem documentada das ações tomadas pelo departamento dentro da empresa.

 

Profissionalização da Logística

A profissionalização da logística se intensificou a partir dos anos 1990, quando as empresas passaram a reconhecer a importância da logística na gestão empresarial. Especialmente devido à globalização, que acirrou a competição, as organizações se viram obrigadas a buscar estratégias para reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência do processo produtivo.

Nesse cenário, emergiram as primeiras empresas de consultorias logística, que ofereciam serviços para auxiliar as empresas na melhoria da gestão da cadeia de suprimentos.

O consultor logístico é um profissional com conhecimentos técnicos e habilidades gerenciais para coordenar todas as fases do processo de distribuição de produtos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega final ao cliente. Esse especialista pode atuar tanto em empresas de consultoria quanto em organizações de grande porte, coordenando a área de logística internamente.

A ascensão da profissionalização da logística levou à criação de cursos e programas educacionais específicos para formar profissionais qualificados na área. Esses cursos abordam temas como planejamento, execução e controle de operações logísticas, gestão de estoques, transporte e distribuição, entre outros, proporcionando aos alunos uma base sólida para atuar na área de logística e cadeia de suprimentos.

 

Implementação de Tecnologias Avançadas

Além disso, a evolução da profissionalização do setor impulsionou a adoção de tecnologias avançadas, como softwares de gerenciamento de armazém (WMS) e sistemas de torre de controle logístico, tudo isso integrado ao ERP da empresa.

Essas soluções permitem um maior controle e monitoramento dos processos logísticos, melhorando a eficiência e a tomada de decisões.

O WMS, por exemplo, auxilia na gestão e controle de estoques, otimizando a alocação e movimentação de produtos no armazém. Já a Torre de Controle Logístico oferece uma visão centralizada e em tempo real das operações logísticas, permitindo identificar gargalos, prever demandas e tomar decisões informadas para melhorar a eficiência e a satisfação do cliente.

Dessa forma, a evolução da profissionalização da logística impulsionou o desenvolvimento de novas práticas, ferramentas e tecnologias, proporcionando às empresas a oportunidade de otimizar seus processos e se manterem competitivas no mercado globalizado.

 

Futuro da Logística e o Impacto das novas Tecnologias

A logística é uma área fundamental na gestão empresarial, responsável por coordenar toda a cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matéria-prima até a entrega do produto ao cliente final. A tendência é que continue ganhando cada vez mais importância nas estratégias corporativas, e tecnologias emergentes, como RFID, inteligência artificial e robotização, estão impulsionando essa evolução.

 

novas tecnologias na logística

 

Uma logística eficiente permite às empresas reduzir custos operacionais, aumentar a eficiência do processo produtivo e melhorar a satisfação dos clientes. Para alcançar esses objetivos, o gestor de logística deve ser capaz de liderar equipes, comunicar-se de forma eficiente e estar sempre atualizado sobre as tendências do mercado, incluindo o impacto das novas tecnologias.

A utilização de RFID (Identificação por Radiofrequência) permite rastrear e gerenciar produtos ao longo da cadeia de suprimentos, proporcionando maior visibilidade e controle de estoque. Essa tecnologia melhora a precisão e a eficiência na movimentação e armazenagem de mercadorias, reduzindo custos e erros.

A inteligência artificial e a robotização estão revolucionando a logística, automatizando tarefas e otimizando processos. A Amazon é um exemplo notável dessa transformação, com seu uso extensivo de robôs nos armazéns e centros de distribuição. Esses robôs agilizam a coleta e a movimentação de produtos, aumentando a produtividade e reduzindo erros. Além disso, a Amazon utiliza algoritmos de inteligência artificial para otimizar a roteirização de entregas e prever demandas, melhorando a eficiência do transporte e a satisfação do cliente.

Outras empresas também estão adotando tecnologias avançadas para aprimorar suas operações logísticas. Por exemplo, o uso de drones para entregas rápidas e em áreas remotas, ou veículos autônomos que podem otimizar o transporte de mercadorias e reduzir custos com mão de obra e combustível.

Com uma gestão eficiente da logística, aliada à adoção de tecnologias emergentes, as empresas podem se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e garantir o sucesso do negócio a longo prazo.

Deseja saber mais sobre Logística e como melhorar sua operação no armazém? Siga-nos nao Instagram e no Youtube!

Quais são as principais diferenças entre ERP e WMS?

ERP vs WMS: diferenças e semelhanças

WMS vs ERP: veja quais são as principais vantagens e desvantagens.

 

Como gestor empresarial você certamente sabe o que é um ERP, sistema de planejamento de recursos empresariais, e sabe que entre diversas funções que abrangem desde o finanças, recursos humanos ele também realiza funções de gestão e controle de estoque. Mas você sabe o que é o WMS, Sistema de Gerenciamento de Armazéns?

Usar um WMS pode parecer redundante à primeira vista quando comparado ao ERP, mas na verdade ele oferece soluções importantes dentro da parte de gestão de estoque que podem afetar bastante o desempenho da sua empresa. Neste artigo, exploramos as principais diferenças entre WMS e ERP, bem como suas semelhanças, e o momento certo de realizar uma integração.Continue reading

O que é WMS? Funcionalidades e Vantagens

O que é WMS?

Sistema WMS: saiba o que é, como funciona e as vantagens que trazem para sua operação logística

 

O Sistema de Gerenciamento de Armazéns, WMS, da sigla em inglês Warehouse Managament System, é um sistema utilizado para otimizar uma operação logística. É como se fosse um carro de última geração com um sistema computadorizado totalmente automatizado, projetado para otimizar o desempenho do motor, controlando a velocidade e a frenagem, economizando combustível, fornecendo informações em tempo real para o motorista enquanto mantém a temperatura do banco de acordo com o gosto do motorista e, em bem pouco tempo, até mesmo dirigir sozinho.Continue reading

Torre de Controle Logístico: saiba como implementar no seu armazém

Implementação da torre de controle logístico no armazem

Entenda o papel da Torre de Controle Logístico e veja como implementar o sistema no Centro de Distribuição da sua empresa

 

A eficiência na gestão logística é fundamental para o sucesso das empresas, e a adoção de soluções inovadoras tem se mostrado cada vez mais necessária.

Embora a implementação de Torres de Controle Logístico seja comum setor de transportes, na gestão de armazéns a realidade não é a mesma. Por isso, contando com grande experiência no segmento, a Prática Consultoria Logística deu um passo além e inovou ao aplicar esse conceito na gestão de Centros de Distribuição.Continue reading

A complexidade da operação de um depósito ou centro de distribuição

A operação de um centro de distribuição não se resume apenas a guardar os produtos para em seguida carregar os caminhões para a entrega. Não mesmo!!! A operação é muito mais grandiosa e complexa do que se pensa.

Existem diferentes modelos de negócios com características totalmente distintas que podem abranger empresas atacadistas, distribuidores, indústrias com depósitos de produtos acabados, além de redes de varejo com centros de distribuição.

Estes modelos de empresas desenvolvem um conjunto de ações e processos rotineiros que compreendem: compras, estocagem, inventário, movimentações internas, vendas, picking, expedição, distribuição e pós-venda.

O processo de COMPRAS envolve determinar a política de estoque. Cabe a ele definir o mix de produtos bem como o nível de estoque, ponto de reposição, cobertura e lote de compra. Além disso, define-se a empresa fornecedora dos produtos necessários para abastecer o saldo de estoque necessário para o funcionamento do negócio. Ainda neste processo, desenvolve-se negociação, definição do preço de venda dos produtos, agendamento e follow-up das entregas.

O processo seguinte envolve a operação física, onde a ESTOCAGEM inicia-se ao realizar o recebimento dos produtos. A mercadoria é descarregada, feita a conferência quantitativa e qualitativa. Quaisquer anomalias são informadas à equipe de COMPRAS. De fato, diante da conferência realizada, os produtos são movimentados para a área de estocagem mais adequada às características do produto.

Diante dos produtos fisicamente em estoque, o INVENTÁRIO, seja ele rotativo ou geral, compreende uma rotina de trabalho rotineira em um centro de distribuição. Este processo tem como finalidade auditar o patrimônio da empresa. Caso alguma operação seja realizada de forma inadequada, com toda certeza, afetará o saldo de estoque e, claro, o valor de patrimônio. Portanto, realizar inventários constantes compreende auditar a eficiência da operação logística.

Um depósito ou centro de distribuição necessita de organização constante dos produtos em estoque, neste caso MOVIMENTAÇÕES INTERNAS dos produtos entre as posições de estocagem são necessárias para organização, liberação de espaço e abastecimento do endereço de picking.

A principal função desta última atividade é garantir que não existam rupturas de estoque no ponto de picking, pois caso ocorram cortes dos produtos nos pedidos de venda, a satisfação dos clientes será afetada. Para isso, o abastecimento pode ser realizado de forma corretiva, sob necessidade de atender uma demanda de pedidos de venda, ou preventiva, sob necessidade de suprir o saldo de estoque no endereço.

Porém, de nada adianta todo esse esforço se o processo de VENDAS não ocorrer. Para isso, a empresa dispõe de uma equipe comercial que oferece os produtos aos clientes. Os canais de venda são distintos, bem como o perfil dos clientes. Tudo está coerente com a estratégica da empresa quanto ao canal de distribuição. A comercialização pode ser realizada para empresas atacadistas, varejistas e até mesmo para o próprio consumidor final.

O volume de VENDAS bem como o fracionamento dos produtos segue de acordo com o perfil do cliente. Com isso as entregas podem ser realizadas entre a frequência diária e semanal, de acordo com a viabilidade da rota. Enfim, os pedidos de venda são recebidos pela empresa, a análise de crédito é feita junto aos clientes e, se aprovado, o pedido de venda é direcionado para a Logística.

Para realizar o PICKING dos produtos, a equipe de logística emite um documento chamado de picking list ou mapa de separação onde o operador desloca-se até a posição do produto, recolhe a quantidade correspondente aos pedidos de venda e os mantém no box de expedição.

Normalmente, em algumas operações, há um operador que realiza a conferência de expedição, uma espécie de garantia da qualidade para atender a totalidade dos pedidos de venda. Entretanto, caso existam divergências entre o produto separado e que consta nos pedidos de venda, há a necessidade de apurar a real ruptura de estoque. Caso esta situação seja confirmada, o produto é cortado do pedido de venda.

Finalizado processo de PICKING, o processo de EXPEDIÇÃO envolve o embarque dos produtos no veículo. Entretanto, para isso, a Nota Fiscal e Conhecimento de Transporte Eletrônicos são emitidos, assim como os boletos e os respectivos romaneios com a sequência de entrega. Todos esses documentos são entregues ao motorista.

A DISTRIBUIÇÃO dos pedidos de venda devem seguir uma lógica racional de entrega a fim de que o veículo realize o percurso mais otimizado possível para garantir uma maior quantidade de entregas por viagem. De fato, o motorista visita todos os clientes do itinerário conferindo produto a produto junto com o cliente. Em alguns casos podem ocorrer problemas, tais como falta e inversão de mercadorias, que podem afetar a satisfação do cliente.

Diante disso, o PÓS-VENDA envolve-se em garantir a satisfação do cliente diante do nível de serviço da empresa. Quando ocorrem problemas durante as entregas, este processo tem como objetivo negociar com o cliente os problemas pontualmente de forma a evitar retrabalho e custos desnecessários para a empresa.

Como a grande preocupação está na satisfação e na recorrência de novos pedidos, este último processo realiza a gestão da logística reversa de pós-venda, isto é, as devoluções de clientes.

Esses são exemplos de situações do dia-a-dia que ocorrem dentro de cada processo em um centro de distribuição. Naturalmente, cada empresa possui um contexto organizacional e regional, e portanto, podem ocorrer algumas variações dos casos citados acima.

Enfim, a operação de um centro de distribuição está longe de ser uma operação simples. Além dos processos apresentados, existem muitos outros que sequer foram citados e que não deixam de ser importantes, tais como o controle de avarias e devoluções a fornecedor.

Diante de tudo que foi explicado, existem segmentos de mercado dentro de cada operação que torna a gestão do estoque e gestão da operação ainda mais distintas e mais complexas.

A exemplo disso existem produtos alimentícios e bebidas que são perecíveis e frágeis, já para produtos do tipo frios (congelados e resfriados) que, além de serem perecíveis, exigem controle rigoroso de temperatura e variação de peso das peças. Entretanto para produtos do segmento farma há o rigor do controle do estoque por lote e legislações diversas. Já os produtos de materiais de construção, caracterizam-se por peças muito pequenas ou muito volumosas, leves ou muito pesadas.

De fato, tantos outros como cosméticos, higiene, hospitalar, agropecuária, papelarias, utilidades domésticas, tecidos, brinquedos, embalagens e dentre muitos outros. Enfim, existe uma grande diversidade de produtos e segmentos de mercado que tornam a gestão do estoque cada vez mais desafiadora.

Para se buscar a visão holística e definir o planejamento estratégica de soluções para a operação logística, pode-se apoiar em quatro pilares: processos, tecnologia, estrutura e pessoas.

A definição de PROCESSOS trata-se do alicerce de uma operação logística eficaz e eficiente. Todos os processos devem estar definidos conforme as melhores práticas de mercado. Quando o processo mantém-se padronizado, a regra do jogo passa a ser clara para todos, desde operador a diretor.

Aliado a isso, o uso da TECNOLOGIA contribui para garantir maior controle, segurança e velocidade à operação logística. Existem no mercado diversas soluções em tecnologia da informação, uma verdadeira sopa de letrinhas, tais como ERP, WMS, TMS, MRP, MRP II, BI, DMS e dentre muitas outras. Além disso, pode-se aplicar diversos tipos de equipamentos tanto para movimentação quanto para processamento, tais como empilhadeiras, transpaleteiras, elevadores de carga, plataformas, coletores e leitores de dados.

Entretanto, a ESTRUTURA física da empresa engloba a construção do prédio, as estruturas de estocagem e o layout do centro de distribuição, que podem variar de acordo com a característica dos produtos, a definição dos processos, o volume de movimentação, o nível de esforço das pessoas e qual for a tecnologia aplicada.

Por fim,  as PESSOAS sempre devem ser envolvidas no processo de mudança. O treinamento constante e monitoramento da execução dos processos deve ser contínuo a ponto de se criar rotinas de auditorias para garantir que a qualidade do serviço prestado. As pessoas devem buscar atualização constante sobre as tecnologias disponíveis no mercado e as utilizadas pela empresa. Além disso, deve-se conhecer e seguir as regras de circulação bem como manutenção da estrutura física.

Diante de todos esses elementos, é inegável que a operação de um centro de distribuição exija que o profissional seja qualificado para assumir tamanho desafio com o foco em buscar a redução de custos e aumento da produção, isto é, o aumento da performance logística.

Algumas empresas preferem formar os profissionais para assumir tal responsabilidade, porém trata-se de um longo caminho. Já outras empresas buscam profissionais com estas competências, porém nem sempre é viável manter um profissional com alto salário por muito tempo. Entretanto muitas já estão preferindo contratar serviços de consultoria para desenvolver projetos com o foco na alta performance logística.

O trabalho de uma consultoria logística proporciona uma maior liberdade para a empresa seguir rumo aos seus objetivos, pois de praxe o consultor dispõe de conhecimentos específicos sobre o negócio da empresa. Ele atua de forma rápida na ferida, resolve a dor com velocidade e precisão, pois já passou por situações similares em outras empresas do mesmo segmento.

O consultor tem a capacidade de conduzir o processo de mudança de forma tranquila e segura, pois dispõe de uma metologia e comunicação prática envolvendo desde operador a diretor. É importante ressaltar que esse processo de mudança está atrelado com as melhores práticas e benchmarking de mercado.

Além disso, o consultor apresenta um plano de evolução, uma visão de futuro, do caminho a seguir aos responsáveis da empresa. Diante disso tudo, promove o aumento da performance logística e um rápido retorno sobre os investimentos.

Diante desta realidade, a Prática Logística dispõe da oferta de Serviços de Consultoria Logística para o segmento de atacadistas, distribuidores, indústrias com depósitos de produtos acabados, além de redes de varejo com centros de distribuição.

O portfólio de serviços da Prática Logística dispõe das seguintes ofertas:

 

Otimização de processos logísticos

Quando o processo logístico no centro de distribuição não contribui para o resultado da empresa, há a geração de alto índice de divergência de estoque, alto índice de avarias, ruptura de estoque, constantes atrasos de entregas, excesso de horas extras, demora para conferir, estocar, separar e conferir os produtos. Além disso, rebaixa o nível de serviço e elevar a insatisfação dos clientes.

Pensando nisso, este serviço contribuir para eliminar atividades desnecessárias, aumentar a performance e controle dos processos, sistematizar operações manuais para redução de erros operacionais, como por exemplo aplicar o uso de coletor de dados na operação.

Todos os processos do centro de distribuição são revisados e formatados conforme necessário: recebimento de mercadorias, estocagem, devolução a fornecedor, transferências de mercadorias entre endereço, abastecimento preventivo e corretivo, preparação de pedidos de venda, picking, conferência de expedição, embarque e devoluções de clientes.

 

Dimensionamento de picking

Quando o produto está estocado em uma posição inadequada, o operador é obrigado a percorrer uma distância maior. Além disso, quando a capacidade e o ponto de reposição do endereço estão mal dimensionados, faz com que a empilhadeira realize o abastecimento do picking de forma frequente e desnecessária, comprometendo a reposição de estoque em outros produtos.

Com isso, há o surgimento de ruptura de estoque nos endereços de picking e, claro, o corte dos produtos nos pedidos de venda.

Pensando nisso, este serviço tem como objetivo realizar o estudo estatístico das demandas do produto dentro do centro de distribuição. Com isso, será estabelecida a melhor localização física de estocagem, além disso, definida a respectiva a capacidade e ponto de reposição de cada produto para otimização do processo de abastecimento.

 

Planejamento e gestão de inventário geral

A realização do processo de inventário geral ocorre, normalmente, em finais de semana, à noite e em feriados prolongados. Portanto, trata-se de uma data estratégica e que não se deve errar no planejamento e execução. Isto se deve ao fato de que os custos são elevados para a execução pois nem sempre há a oportunidade de se realizar outro inventário geral no mesmo ano.

Se o processo de inventário não for planejado e bem executado, o grande risco compreende em paralisar além do previsto o processamento de pedidos de venda, o faturamento e perder vendas.

Pensando nisso, este serviço tem como objetivo realizar o planejamento dos recursos (equipamentos e equipe), definir processo de gestão e execução de inventário, capacitar a equipe e, por fim, acompanhar a execução para garantir a conclusão dentro da agenda. Por fim, o resultado do inventário será entregue à diretoria da empresa.

 

Gestão por indicadores de desempenho

A operação logística de um centro de distribuição é complexa e dinâmica. Nem sempre são utilizados meios de se medir criteriosamente o quão eficiente e eficaz ela é.

O nível de serviço logístico, o grau de satisfação dos clientes e retrabalhos nem sempre estão disponíveis para análise e tomada de decisão. Afinal, qual a qualidade do serviço prestado pela sua empresa?

Pensando nisso, este serviço tem como objetivo estabelecer indicadores de desempenho adequados à sua operação e que contribuem para a análise crítica e apoio para a tomada de decisão. O intuito é sistematizar, criar um método que facilite a identificação e solução dos problemas.  O intuito é estabelecer um processo de análise das informações gerenciais.

Gestão da produtividade operacional

A operação logística dispõe da divisão do trabalho nas atribuições de cada função, cada profissional possui (ou pelo menos deveria possuir) uma função definida para executar um conjunto de ações. Cada função exige um conjunto de competências e habilidades que podem variar de acordo com o nível de qualificação de cada profissional.

Entretanto, nem sempre é fácil tomar conhecimento quais colaboradores são de alta ou baixa performance. Com isso, normalmente, essa avaliação é equivocada pois fica a critério de uma análise superficial e visual sobre como o funcionário realiza seu trabalho.

O intuito é deixar de criar rótulos aos operadores (“marcha lenta” ou “o fera”, por exemplo), mas medir e acompanhar o resultado gerado por cada um e promover a política do feedback. O foco está em buscar o equilíbrio dos resultados gerados pelo time.

Pensando nisso, este serviço estabelece as métricas adequadas para cada função de forma a criar meios de comparar a produção entre os profissionais. O intuito é promover a gestão por meritocracia, onde quem produz mais será mais valorizado.

 

Adequação do CD para o software WMS

O software WMS contribui para o controle do estoque por endereço, gestão da operação e possibilita aumento da performance logística. Entretanto, o software por si só trata-se de uma ferramenta de trabalho. O grande diferencial está na gestão do processo de mudança de paradigmas e na definição dos processos logísticos para que o software siga as diretrizes adequadas para a empresa.

Diante disso, caso este trabalho não seja realizado, há o risco do software não cumprir seu papel e, na pior das hipóteses, travar a operação logística e comprometer o faturamento dos pedidos de venda.

Pensando nisso, este serviço estabelece uma metodologia segura para adequação do CD com ajustes gradativos na gestão e na operação antes, durante e após a implantação do software WMS. O intuito é promover a redução dos riscos do projeto e aumentar a absorção da nova ferramenta na operação logística.

Os serviços oferecidos pela Prática Logística são provenientes do conhecimento técnico e experiência prática no mercado de atacadistas, distribuidores, indústrias e redes de varejo localizados em todo o território nacional.

 

Afinal, quem sou eu?

Meu nome é Anderson Alves, sou Engenheiro de Produção e MBA em Logística.

Na graduação fui monitor de ensino e trabalhei com Empresa Junior. Publiquei artigos científicos da área de Engenharia de Produção no Encontro Nacional de Engenharia de Produção – Enegep.

Desenvolvi treinamentos para cursos de aperfeiçoamento e técnico para várias instituições de ensino nas áreas de Logística, Produção e Qualidade para empresas como PC Sistemas/TOTVS, Senai Fatesg, Acieg, Naimi Consultoria e Resute Assessoria.

Desenvolvi projetos de implantação do Sistema de Gestão de Depósitos (WMS – Warehouse Management System) PC Sistemas/TOTVS com aplicação de coletores de rádio frequência em centros atacadistas e de distribuição em todo o território nacional.

Atuo como consultor Logístico em centros de distribuição e depósitos no segmento de atacadistas, distribuidores, indústrias com depósitos de produtos acabados, além de redes de varejo com centros de distribuição.

Conheço muitas regiões, pois já viajei muito pelo Brasil. Isto é outro fator que dá muito orgulho: conhecer as diversidades culturais e as variações da aplicação logística de acordo com a realidade do local.

Enfim, já atuei na Pesquisa Científica, Treinamento, Consultoria e Tecnologia da Informação aplicados à Logística.

Já apanhei muito! Mas também consegui ótimos resultados por onde passei!

Passei madrugadas acordado e finais de semana sem descanso! Estudando, trabalhando e pesquisando…

Já tive decepções que me fizeram pensar em desistir, mas também já tive alegrias e resultados que me deram sustentação para acreditar e continuar a trilhar este caminho!

Vamos praticar logística?

O que as pessoas tem a dizer…

Segue um conjunto de opiniões de parceiros que tiveram a experiência do serviço e atendimento realizado pelo consultor Anderson Alves, fundador da Prática Logística:

Caso a sua operação precise de apoio em busca da Alta Performance Logística, entre em contato, vamos conversar…

Contato:

Anderson Alves

anderson.alves@praticalogistica.com.br

+55-62-98477-5228 (celular/whatsapp)